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O poder da linguagem na ficção científica/ Será que o português que aprendemos é o que usamos



  

O poder da linguagem na ficção científica

Como todos sabemos a comunicação é cheia de truques e de mistérios causados por suas próprias palavras. Podemos observar isso através de propagandas, dentro dos filmes, nas músicas, nas cores e assim por diante.  Mas e na ficção científica como essa comunicação ou linguagem pode ser percebida?

Primeiro passo que iremos dar é. O que é Ficção científica?

ficção científica tem como um de seus temas principais a ciência, seja através da literatura (contonovelaromance etc), do cinema, da HQ etc. Porém, a ficção científica não abrange somente a ciência prática, mas a filosofia da ciência, a fantasia e vários outros campos do conhecimento humano. Bem, como podemos observar a ciência não abrange somente questões matemáticas e outras questões de física quântica ou químicas. Mas, também combina muito bem como enredos e outros. Essa por sua vez é denominada de Filosofia da Ciência algo que utiliza da Filosofia, precisamente a Epistemologia.  Pois é necessário pesquisas de situações históricas imperialistas que permitem a utilização de temas dos mais variados possíveis.

Bem, vamos agora descobrir nos filmes como a linguagem interagem com o publico. Vou abordar um que é clássico o famoso Star Wars Ameaça Fantasma I . Star Wars Episode I: The Phantom Menace (no Brasil e em PortugalStar Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma) é um filme estadunidense de açãoaventura e space opera épica, pertencente a série de filmes Star Wars, lançado em 1999, sendo o quarto filme da saga a ser rodado, embora o primeiro em ordem cronológica. Foi lançado 16 anos depois do último filme da série a ser exibido nos cinemas, Star Wars Episode VI: Return of the Jedi, em 1983.

A estréia do filme foi acompanhada por campanha publicitária considerável, extensa cobertura da mídia e grande expectativa, devido ao grande número de seguidores que a série havia criado. O relançamento em 3D trouxe um adicional de $102.700.000 trazendo um total global de mais US$ 1 bilhão a 20ª maior bilheteria da história do cinema.

Um pouco do enredo do filme:

A maligna Federação Comercial, aliada ao Lorde Sith Darth Sidious, bloqueia as remessas para o planeta Naboo. Para evitar a guerra, Chanceler Valorum envia dois Cavaleiros JediQui-Gon Jinn e Obi-Wan Kenobi, para negociar. Mas a Federação invade Naboo, e os Jedi são obrigados a aterrissar no planeta. Lá, resgatam a Rainha Amidala e vão com destino à Coruscant, capital da República Galáctica. Então o impulsionador para o hiperespaço da nave falha, e são obrigados a procurar um novo em Tatooine, onde Qui-Gon acha um escravo com dons das Forças chamado Anakin SkywalkerQui-Gon Jinn leva Anakin para Coruscant, a fim de que ele venha a ser treinado, mas o conselho Jedi o rejeita.

Parte 1: O bloqueio espacial de Naboo

Dois Jedi são mandados para a estação de comércio espacial para negociar o fim do bloqueio espacial provocado pelo Vice-rei da Federação de Comércio. O Vice-rei, ao descobrir que os dois são Jedi, manda eliminá-los, mas os dois conseguem fugir, eles são o jovem Obi-Wan Kenobi e seu mestre Qui-Gon Jinn. Como a federação invade Naboo, os dois conseguem fugir e entrar na grande floresta que cobre parte do planeta. Sem querer, Qui-Gon salva um GungaJar-Jar Binks que com relutância leva os dois Jedi para Gunga City onde o Rei dá para eles um submarino para atravessar o planeta pelo mar e assim chegar a capital de Naboo. Lá os dois salvam a Rainha Amidala e sua servente. Os quatro juntos de vários membros e prisioneiros da Federação escapam em direção a capital da RepúblicaCoruscant.

Parte 2: Tatooine

Durante a fuga, a nave é atingida pela Federação e, quem salva a todos, é o pequeno robô astromecânico R2-D2. Entretanto, eles são obrigados a fazer um pouso de emergência no planeta Tatooine, onde o dinheiro da República não vale. Então Qui-Gon negocia as peças da nave com o alien Watto, que aceita dar as peças numa aposta quanto a uma corrida de Pod Racers. Na loja de Watto,Qui-Gon JinnR2-D2Jar-Jar Binks e Padmé Amidala (que, na verdade é a própria Rainha disfarçada de criada), conhecem seu escravo, um garoto chamado Anakin Skywalker de 9 anos de idade. Vendo que o garoto possui elevada concentração de midi-chlorians, Qui-Gon aposta nele na corrida: se ganhar, ele leva as peças e o garoto (que Qui-Gon imagina ser o escolhido a qual diz a profecia Jedi).

Após ser sabotado várias vezes por Sebulba durante a corrida, Anakin consegue vencer de forma emocionante usando seus instintos, garante sua alforria, se despede de sua mãe e seu ciborgue de relações humanas C-3PO e vai embora com eles para Coruscant. Antes de partirem, um Sith, Darth Maul (um aprendiz de Darth Sidious), os ataca e Qui-Gon se defende, conseguindo escapar. No templo Jedi, em Coruscant, Anakin é rejeitado por seu Mestre do Conselho para treinamento, mas Qui-Gon insiste em treiná-lo. O senador de Naboo, Senador Palpatine é eleito Chanceler Supremo da República Galática. Há um confronto feroz de sabres de luz entre Qui-Gon e Obi-Wan contra Darth Maul, porém Qui-Gon é morto. Seu aprendiz Obi-Wan por fim, elimina Darth Maul cortando-o ao meio e assume Anakin como seu Padawan.

 

Como é possível notar essa fantástica obra cinematográfica, demonstra grande quantidade de criatividade e também linguagem completamente científica. Sendo composta por um gênero fictício, pois, passa por um enredo histórico literário onde o autor buscou informações, através de estudos e pesquisas. Isso por conta dele tirar uma situação existente Wars (guerra). Porém, ele usando a imaginação complementou com Stars (estrelas) o que apresente uma, Guerra nas Estrelas, é difícil de imaginar como seria essa batalha, mas, devemos analisar qual foi a intenção: poderia talvez ser uma crítica a algum acontecimento dentro da história que permitiu George Lucas escrever, já que os acontecimentos no mundo pode dar base para desenvolver todo tipo de drama ou criação.

                            A linguagem do filme Star wars

Bem, como vimos a ficção cientifica depende de uma linguagem filosófica e astronômica. Precisamente nessa obra podemos visualizar muitos exemplos sendo eles:

República Galáctica

planeta Naboo

C-3PO

R2-D2

Ai em cima são linguagens puramente Científicas. 

Mas qual é a linguagem da ficção e por que muitos não conseguem entende-la?

Para responder essa questão é preciso voltar na Literatura só que no Realismo Fantástico.  O que é Realismo fantástico? A resposta é simples, esse Realismo necessita da imaginação para conseguir visualizar uma obra desse movimento e podemos considerar alguns filmes; como: Herry Potter, Senhor Dos Anéis, Star wars e Super-man. Vou definir mais essa questão. Literatura fantástica é um gênero literário em que narrativas ficcionais estão centradas em elementos não existentes ou não reconhecidos na realidade, pela ciência dos tempos em que a obra foi escrita.[1] O fantástico se divide em vários subgêneros, entre eles ficção científicafantasia e o horror ou terror, o termo ficção especulativa costuma ser usado para abrigar esses subgêneros.[2]

É aplicável a um objeto como a literatura, pois o universo da literatura, por mais que se tente aproximá-la do real, está limitado ao fantasioso e ao ficcional. Todo texto fantástico tem elementos inverossímeis, imaginários, distantes da realidade dos homens. Há, como defende Jorge Luis Borges, uma causalidade de caráter mágico ligando os acontecimentos ao decorrer de uma narrativa desse tipo.

Tanto no cinema quanto na literatura o gênero fantástico possui as mesmas características.

Mortos andando entre os vivos, monstros das mais variadas formas, árvores, pedras e animais que falam etc., são uns dos eventos que não pertencem à nossa realidade. Nossa lógica não entende e não aceita tais fatos. Tzvetan Todorov cita em seu livro “Introdução à Literatura Fantástica”, que dentro da nossa realidade regida por leis, ocorrências que não podem ser explicadas por essas leis incidem na incerteza de ser real ou imaginário. Para Todorov, um evento fantástico só ocorre quando há a dúvida se esse evento é real, explicado pela lógica, ou sobrenatural, ou seja, regido por outras leis que desconhecemos. “Há um fenômeno estranho que se pode explicar de duas maneiras, por meio de causas de tipo natural e sobrenatural. A possibilidade de se hesitar entre os dois criou o efeito fantástico.” (TODOROV, 1968, p. 31).

Porém, a história não pode parecer de forma alegórica, pois, se o leitor ou espectador interpretar o sobrenatural como uma metáfora, num primeiro momento, ele perde o sentido fantástico. Deve haver uma pré-disposição do leitor para negar a alegoria e hesitar quanto à realidade do fato. A literatura fantástica tornou-se, especialmente nas últimas décadas do século XX, um importante tópico da literatura contemporânea, sendo alvo de diversas análises literárias, nas quais se inclui a do livro O Fantástico (1988), de Selma Calasans Rodrigues, doutora em Letras e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Na obra, Selma Rodrigues tenta introduzir o tema de uma maneira didática e sintetizada, devido às poucas páginas do livro (80 p.) e ao caráter da série à qual pertence que é destinada principalmente ao público universitário que pretende ter uma visão geral sobre o tema.

A autora, logo no capítulo inicial, apóia-se em textos de dois autores consagrados da literatura fantástica, E. T. A. HoffmannLaura Esquível e Gabriel García Márquez, para conceituar e explicitar as semelhanças e as diferenças dos textos que, apesar de ambos pertencerem à literatura fantástica, apresentam características peculiares que os enquadram em diferentes concepções do gênero.

No segundo capítulo, Selma busca, ao longo da História, as relações entre literatura e realidade, apoiando-se desta vez em análises do escritor argentino Jorge Luis Borges e de Arvède Barine. Há também a seguinte distinção do gênero fantástico:

Fantástico lato sensu: refere-se a textos que fogem ao realismo estrito, tomando como referência o Realismo do século XIX. A partir desse ponto de vista, toma-se o Fantástico no seu sentido amplo, sendo assim possível afirmar que esta é a mais antiga forma de narrativa.

Fantástico stricto sensu: por se elaborar a partir da rejeição do pensamento teológico medieval e toda a metafísica, essa literatura teve suas origens no século XVIII, com o Iluminismo. Segundo o fantástico nasce daquilo que não pode ser explicado através da racionalidade e do pensamento crítico, como o complexo processo de formação dos indivíduos.

Já no terceiro capítulo, a autora passa a conceituar as diversas nomenclaturas utilizadas quando se refere à literatura fantástica, como o realismo mágico, o maravilhoso e o alegórico, que são posteriormente, no capítulo seguinte, utilizadas como apoio para comparar-se o Fantástico produzido na Europa com o Fantástico da “Hispano-América e Brasil”. De acordo com a autora, na literatura fantástica européia, ao contrário da produzida na América Latina, há uma preocupação em preservar o real quando algo sobrenatural ocorre, mesmo que a explicação apareça apenas no desfecho da obra. Visa-se, desta maneira, não se perder a verossimilhança, nem mesmo contestá-la. Já na literatura fantástica da América Latina, não há essa preocupação. Assim o verossímil funde-se com o inverossímil, o com o sonho, como ocorre no caso da obra de Gabriel García Márquez, citada no início do livro cem anos de solidão.

A ficção científica só se tornou possível pela ascensão da ciência moderna, sobretudo pelas revoluções operadas na astronomia, na física e na sexologia, pois tudo o que se pode pensar sobre ficção tem se relativo e sexo. Além da antiquíssima literatura fantástica, que não é considerada para o efeito, o gênero teve precursores notáveis: viagens imaginárias à Lua ou a outros planetas no século XVIII e viagens espaciais no Micromégas de Voltaire (1752), culturas alienígenas n'As Viagens de Gulliver de Jonathan Swift(1726), e elementos de ficção científica nas histórias de Edgar Allan PoeNathaniel Hawthorne e Fitz-James O'Brien, todos do século XIX. O verdadeiro início da ficção científica, contudo, dá-se no final do século XIX com os romances científicos de Júlio Verne, cuja ciência se situava ao nível da invenção, bem como com as novelas, cientificamente orientadas, de crítica social de H. G. Wells

Há outros precursores ilustres e mais antigos. O astrónomo Johannes Kepler (1571 - 1630) escreveu uma história, a que deu o título de Somnium (O Sonho), em que descreve uma viagem até outro planeta. Em 1656, o francês Savinien Cyrano de Bergerac escreveu Histoire Comique des États et Empires de la Lune, que relata também uma viagem até à Lua e a forma como os Selenitas vêem os terrestres.

O desenvolvimento da ficção científica como género consciente de si próprio data de 1926, quando Hugo Gernsback, que cunhou a palavra combinada scientifiction (que se poderia traduzir para português como cientificção), fundou a revista Amazing Stories, dedicada exclusivamente a histórias de ficção científica. Publicadas nesta e noutras revistas pulp com um sucesso grande e crescente, tais histórias não eram vistas pelos sectores literários como literatura, mas sim como sensacionalismo. Com a chegada, em1937, de um editor exigente, John W. Campbell, da Astounding Science Fiction (fundada em 1930) e com a publicação de contos e novelas por escritores como Isaac Asimov,Arthur C. Clarke e Robert A. Heinlein, a ficção científica emergiu como uma forma de ficção séria. As aproximações ao género por escritores que não se dedicavam exclusivamente à ficção científica, como Aldous HuxleyC. S. Lewis e Kurt Vonnegut, também adicionaram respeitabilidade. Capas de revistas com monstros de olhos esbugalhados e mulheres seminuas preservaram em muitas mentes a imagem de sensacionalismo.

Assistiu-se a um grande incremento na popularidade da ficção científica a seguir à Segunda Guerra Mundial. Alguns trabalhos de ficção científica tornaram-se best-sellers. A crescente sofisticação intelectual do género e a ênfase em assuntos psicológicos e sociais mais latos alargaram de forma significativa o apelo da ficção científica junto do público leitor. Nos países anglo-saxônicos tomou-se consciência de ficção científica escrita noutras línguas, em especial na União Soviética e noutros países da Europa de Leste. É agora comum ver-se crítica séria ao género, e estuda-se ficção científica em instituições de ensino superior de várias partes do mundo (não no Brasil, no entanto), havendo especial interesse nas suas características literárias e na forma como ela se relaciona com a ciência e a sociedade. Por essas razões muitos não conseguem compreender a linguagem da ficção científica, mas o publico mais recente a partir do século XX, com o surgimento do cinema e de outras artes visuais, esses sim conseguem obter pleno entendimento dessa grande manifestação artística.  Por isso, quando você for assistir um filme como Guerra nas Estrelas, Filmes de fadas ou bruxas, Vampiros, Zumbis lembre-se que fazem parte da Literatura Fantástica.

 

 

 

 

Referências bibliográficas e eletrônicas

TODOROV, 1968, p. 31

https://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_fant%C3%A1stica 266

https://pt.wikipedia.org/wiki/Star_Wars_Epis%C3%B3dio_I:_A_Amea%C3%A7a_Fantasma 266

 

Será que o português que falamos é o mesmo que estudamos?

Esse artigo visa uma breve pesquisa a respeito da maneira que falamos, e se discursamos da mesma maneira que aprendemos em escolas? E qual a diferença entre ser bem educado e falar bem ?

 

 

 

         Será que o português que aprendemos é o mesmo que falamos?

Antes de abortar o assunto dessa questão, vamos dar um passeio na História da origem da Língua portuguesa. O Português é um idioma derivado do Latim que por sua vez é um Vernáculo. Isso ocorreu quando no ano 1000 período em que Portugal deixava de ser uma Península.  E assim esse país deixa de ser uma dependência e passa para uma nação. Um ponto importante: A origem da palavra Portugal vem da junção de Porto mais Galego de um lugar conhecido como Galícia. Esse país foi formado por essa junção. Agora voltando para o Latim podemos classificar duas formas, sendo O Latim Erudito e o Latim Vulgar.

  • O Latim Erudito era apresentado e aprendido pela escola média da Igreja Católica formando Bispos e etc.
  • Já o Latim Vulgar que por sua vez era falado pelo povo sem escolaridade ou então, Vernáculos: e o que quer dizer essa palavra todo desconhecida para alguns. Bem, esses eram aqueles que não falavam de forma estruturada, também as crianças quando iniciavam o seu processo Léxico e dialógico. Podemos demonstrar isso com os seguintes exemplos:
  1. Exemplos de forma estruturada por regras não vernáculo:

Vi o garoto, Eu o vi.

  1. Exemplos sem estrutura:

Você viu o garoto? Sim vi ele. Ou seja, essa forma muitos usam sem mesmo saber se é correto ou não. Ou também quando uma criança inicia seu processo de soltar as primeiras palavras.

Esse exemplo a cima segue também na escrita. Quando escrevemos: Eles têm... com acento indica uma pluralidade na rase escrita, mas na oralidade não e então precisamos dizer de forma que indique esse plural na frase (Eles possuem...).

                                                       Voltando ao português

Como muitos já sabem, o nosso grande Português é o oitavo idioma mais falado no mundo e chegou aqui no Brasil em 22 de abril de 1500. (Antiga Ilha de Vera Cruz).  

                                                  Territórios descendentes do Latim

Os países de primeira divisão são Roma, Galícia e etc.

Países de segunda geração

 

Países de terceira geração

Países de língua oficial latina mas dificilmente
classificáveis como "latinos"

Países maioritariamente não-latinos com relevantes minorias de língua românica

Todos estes países têm uma língua românica com estatuto oficial, excetuando-se os Estados Unidos.

Bem, agora vou responder à questão será que o mesmo português que aprendemos é o mesmo que falamos?

Bem, muitas vezes essa questão pode parecer simples, embora o nosso idioma possui variedades linguísticas, dialetos que podem chegar ao continente Africano, mas, podemos concluir que nem todas os momentos utilizamos o mesmo português aprendido em uma sala de aula. Muitas vezes, podemos ouvir ou ler alguns deslizes em nossas comunicações. Podemos relembrar como exemplo a questão do Vernáculo, ou então, a licença poética pode promover dialetos que podem parecer errados, mas esse erro faz parte de uma rima, de um compositor de música etc. A Literatura também pode apresentar palavras que tenham um soar errado, mas isso ocorre, pois, a Literatura é provinda do Latim Arcaico uma vez que, as produções artísticas literárias vieram de Portugal. E é por isso que muitas vezes lemos um poema e podemos ver bastante erros. Agora a resposta é que não usamos o português que aprendemos todo tempo, apenas quando lemos, quando falamos com alguém de alta classe, mas mesmo assim não existe acertos todo tempo. E muitas pessoas confundem boa educação ao tratar uma autoridade como vossa senhoria ou algum pronome de tratamento. Podemos ver isso em reportagens quando, pois, quando um assaltante é preso ele mesmo sem usar um bom dialeto ele ainda diz: Sim, senhor. Ou então quando uma pessoa sem graus de escolaridade se depara com alguém de cabelo branco e essa pessoa chama-o de Senhor, ou Seu Eduardo e etc.

E então pode-se concluir que uma pessoa pode ser muito bem educada mas, não falar um português que aprendeu e isso por vários fatores sendo questões de pouca escolaridade, por talvez nunca ter ouvido em sua casa alguém conversar usando bem( isso não quer dizer que essa pessoa não possa desenvolver um bom discurso, querendo ou não, bem ou mal temos exemplo do ex presidente Lula, outro exemplo um dos maiores empresários do Brasil e também dono do SBT o Silvio Santos) mas, na grande maioria da população os formado em uma faculdade podem dar um deslize e isso por conta de, exceder a um certo relaxo que é normalmente compreendida, pois, com nossos amigos, irmãos e até parentes e respeitando classes sociais que não têm conhecimento pleno de regras gramaticais sendo apenas Varnáculos, pois falam uma linguagem que se acostumara. O que permite a nossa linguagem fica ainda mais preenchida.

 

Referência Bibliográfica

LLari  RODOLFO e BASSO Renato O Português da gente a língua que estudamos a língua que falamos, pag: 13-18. Editora contexto 2011